Trabalhadores do Centro de Campinas reclamam da precaridade no Rosário e na Praça Bento Quirino
Trabalhadores do Centro de Campinas reclamam do cheiro, da sujeira e das condições precárias das lixeiras subterrâneas no Largo do Rosário e na Praça Bento Quirino.
O piso em volta das duas lixeiras do Rosário está danificado, com ladrilhos quebrados.
Após o almoço, os equipamentos ficam com sacos de lixo até a boca, e diversos restaurantes do entorno colocam os detritos fora da lixeira.
No Largo do Carmo, a sujeira aumenta aos sábados e domingos, quando comerciantes afirmam que não há coleta.
Dono de uma banca de jornal ao lado das lixeiras subterrâneas no Largo do Rosário, Francisco Pereira, de 66 anos, afirmou que muitos comerciantes jogam os sacos nos dutos de “qualquer jeito”, e eles entalam.
Dono de uma banca de jornal ao lado das lixeiras subterrâneas no Largo do Rosário, Francisco Pereira, de 66 anos, afirmou que muitos comerciantes jogam os sacos nos dutos de “qualquer jeito”, e eles entalam.
“O lixo acaba não descendo e a lixeira fica cheia muito rápido. Por isso, outras pessoas deixam para fora”, explicou.
Pereira disse que o odor do lixo, principalmente após o pico de movimento dos restaurantes da região, é muito forte. O cheiro ruim, segundo ele, afugenta até clientes. “A banca fica muito perto das lixeiras. Estou aqui há 30 anos e ninguém pensou nisso na hora de instalar”.
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